Somos um site de divulgação da cultura mexicana e, especificamente, sobre a caveira mexicana e seu significado.
Temos também o foco nesta arte que tem feito muito sucesso no mundo, seja nas tatuagens de caveira mexicana ou estampas de camisas.
O objetivo do portal é catalogar informações sobre esta importante cultura que saiu do México e hoje é vista em todos os cantos.
Saludos!
A maquiagem de caveira mexicana ou La Catrina, é uma mistura de cultura asteca e símbolos europeus. Esta pintura é usada na comemoração do Dia dos Mortos, como um mix de crenças da igreja católica e indígenas, que fizeram o caldeirão cultural do povo mexicano.
A maquiagem mais comum é pintura em formato de caveira desenhada diretamente no rosto. Interessante notar que muitas pessoas que não conhecem a cultura local, vai achar esta prática estranha e até mesmo se assustará com a arte.
Só que o significado desta arte de pintura de caveira no rosto, é bem diferente do que pode parecer. Esta arte em forma de maquiagem, é uma oportunidade de celebração familiar local: onde as famílias se pintam, oram, honram e lembram-se de seus antepassados que já faleceram.
Há nesta celebração uma diversidade de práticas, onde além da maquiagem da caveira mexicana(calavera), há farto consumo de comida, onde há também as caveiras de açúcar e chocolate.
Maquiagem de Catrina: origem recente
Embora esta tradição de maquiagem de caveira mexicana não seja algo tão antigo, o uso dos crânios é. As calaveras, são usadas há séculos como uma parte essencial da comemoração do dia dos mortos.
Como já dissemos, o formato de crânio é usado em diversos momentos na celebração. Desde os já citados doces de açúcar no formato de caveira, como o uso de esqueletos na decoração das casas e roupas.
A mistura de culturas que gerou a cultura da Catrina
A fascinante mistura do catolicismo espanhol e do povo asteca com suas crenças e tradição, enriquecem muito a celebração do dia de los muertos na sociedade mexicana. Na Europa Medieval, havia a inserção de objetos e menções de crânios e esqueletos. Principalmente na época da peste negras que dizimou grande parte da população do continente europeu no século XIV.
Diversas obras literária, poemas, peças teatrais e canções tinham como tema a eminência da morte. Afinal, eram tempos onde a certeza de que a vida era efêmera e urgente, era a única certeza que tinham. Haviam diversas representações de caveiras e esqueletos para que todos pudessem lembrar de sua finitude.
Os astecas criam de uma maneira diferente. A cultura sobre a morte era algo relacionado a vida como uma ilusão e a morte tornava-se a algo como um nível além que alguém poderia conseguir. O símbolo dos crânios significava renascimento, era um vencer sobre a morte.
A maquiagem de caveira no lugar do uso de crânios
Com o passar do tempo e mudança de paradigmas, as pessoas começaram a rever alguns costumes e ao mesmo tempo renová-los a luz de novos tempos. E não foi diferente com a entrada da tradição da maquiagem de caveira mexicana, no lugar dos crânios.
Afinal, as mascaras sempre foram poderosas na multiplicidade de culturas. E a pintura de caveira no rosto é uma nova forma de também encarar e superar a morte. É estar na pele com uma oportunidade de enfrentá-la.
Flores e outros símbolos na maquiagem de Catrina
Flores também são simbolicamente importantes para o povo mexicano e a comemoração do dia dos mortos. Muitas maquiagens de catrina, incorporam em sua arte muitas flores. Um dos motivos é que elas estão intimamente associadas com o Dia de los Muertos.
O malmequer ou cempazúchitl, como é conhecida como a flor dos mortos, é muito usada nesta arte e pintura no rosto. Na crença Asteca, a calêndula foi consagrada para Mictlantecuhtli, a deusa dos mortos e quando as almas — que partiram família e amigos — retornam para a terra, acredita-se que o forte cheiro de calêndula ajuda para guiá-los de volta.
A pintura de flores são muitas vezes incorporadas no rosto e nas tatuagens de caveira mexicana. Esta mistura de caveiras e flores pode parecer estranha muitos de nós, a menos que você lembre-se do seu fim, para superar o medo da morte e celebrar a vida!
Santa Muerte ou Santa Morte faz parte da religião popular mexicana representado por uma figura em forma de esqueleto que muitas vezes está segurando um globo, foice, ampulheta ou escamas.
Santa Muerte e cultura mexicana
A Santa Muerte tornou-se onipresente no México e é cada vez mais comum entre os imigrantes mexicanos nos Estados Unidos. A Santa Muerte não é aceita nem autorizada pela igreja católica, mas os devotos — predominantemente católicos — pedem a Santa Muerte proteção em situações difíceis e assistência para garantir o amor, o sucesso econômico e a saúde. Há celebrações em todo o país a Santa Morte, para que ela ajude na causas perdidas.
A mídia associa a figura da Santa Morte ao tráfego de drogas onde o participantes do crime organizado se dizem protegidos pela imagem da santa.
Há uma aura de que a imagem protege os desvalidos e menos privilegiados da sociedade mexicana. Os que estão afastados da religião católica ou que sejam parte das minorias, sentem-se mais próximos ao culto a Santa Muerte.
Muitos dos elementos da Santa Muerte (a imagem e a veneração) existiam nos indígenas, traz elementos europeus e junta-se cultura popular afro-Caribenhas.
Origem da Santa Muerte
Nem os estudiosos ou mesmo os devotos, conseguiram identificar as fontes e origens de maneira precisa. Há muitas dúvidas que pairam no ar e as respostas são múltiplas.
Dependendo da região, as próprias práticas litúrgicas ou a menção da origem do culto tornam-se incertas. Isto acaba por trazer um mistério sobre o culto e aumentando as especulações.
Há menções que a figura esquelética remonta aos indígenas no período pré-colonial. Outras fontes afirmam que nasceu nos tempos coloniais, com inspiração de cultos europeus e mistura com o catolicismo. Já outras fontes, dizem ser algo bem mais moderno.
O que se sabe sobre o culto da Santa Morte
O que sabemos de verdade é que os tais santos populares estão entre as entidades sobrenaturais que mais trazem consolo aos seus devotos. Eles criam suas liturgias e práticas. Crêem firmemente que o objeto de culto os ouve, atende apartir de súplicas e vivencias espirituais.
A Santa Muerte tem construído sua identidade assim: nos braços do povo sofrido e que necessita de respostas a partir de um ponto de contato que leve a uma realidade diferente da vivida. Algo que os proteja, livre dos males terrenos e faça milagres.
A igreja católica observa de forma ostensiva e não reconhece o culto a santa como algo oficial. É a religião popular crescendo diante do clero e que não tem poder para impedir este crescimento na cultura popular.
Tanto que a imagem da ‘santa banida’ encontra abrigo em imagens, quadros, camisas e tatuagens de artistas de todos os gêneros musicais. Onde ela e a caveira mexicana La Catrina, tornaram-se ícones dentro e fora do México.
O nome Santa Morte mostra diante dos olhos de todos uma certeza: a morte.
Tanto que há variações da imagem da Santa Muerte, onde há cores diferentes e ela aparece segurando desde um globo terrestre, foice ou ampulhetas. Há também imagens onde a acompanha animais noturnos, entre elas a coruja.
Tatuagens da Santa Muerte
Quais razões levariam alguém a fazer uma tatuagem da Santa Muerte?
A primeira razão é a fé de que Santa Muerte, sendo o santo da morte, tem o direito de decidir quando seré o dia da morte de alguém.
Acredita-se que ao agradar a Santa Muerte, pode-se adiar o momento de sua morte, escapar de problemas mortais, etc.
Além disso, muitos dos que crêem na santa acham que ela pode decidir não somente o momento da morte, mas até mesmo o caminho em que a pessoa morrerá e, conseqüentemente, um homem precisa ganhar sua benevolência para receber uma morte em paz.
Quem são as pessoas dispostas a fazer uma tatuagem de “Santa Muerte”?
No começo as tatuagens de Santa Muerte eram populares apenas entre traficantes de drogas, ladrões, membros da máfia mexicana, etc.
Para um estranho isso pode parecer bizarro, mas a grande maioria do povo mexicano, embora estejam envolvidos em gangues ou outras atividades criminosas, são profundamente religiosos e confiam em seus símbolos cristãos para identificá-los e protegê-los.
Além disso, são exatamente as pessoas para as quais o risco de morte está sempre presente e, muito óbvio, elas foram as primeiras pessoas dispostas a buscar a proteção da Santa Muerte.
As tatuagens da Santa Muerte, “tatuagens satânicas”?
Há opiniões divididas nesta questão.
A Igreja Católica Romana denunciou a adoração de Santa Muerte, considerando-a como uma magia negra e os seguidores da Santa Muerte como adoradores do diabo.
Por outro lado, muitos, se não todos, os seguidores da Santa Muerte consideram-se bons católicos. Figuras de Santa Muerte muitas vezes ficam perto das estátuas de Jesus Cristo ou da Virgem de Guadalupe, porque os devotos de Santa Muerte não vêem qualquer contradição entre a fé católica e a adoração de Santa Muerte. De muitas maneiras, um ritual dedicado a Santa Muerte é muito semelhante a um rito católico, incluindo procissão e orações por poder de cura, proteção e favores.
A Igreja Cristã Protestante segue pelo mesmo caminho da igreja romana, acrescentando ser um objeto de idolatria e que o Senhor não se agrada. Outra questão teológica é que o Deus da Bíblia é que sabe o dia da morte da cada ser humano, não podendo nenhum outro decidir sobre isto.
Quantas pessoas acham estas caveiras lindas, mas… não tem idéia da origem e história da caveira mexicana. O que significa?
Qualquer um de nós se resolvermos fazer uma busca em sites de referência como o Wikipédia achará definições bonitas e rebuscadas para esta tradição das caveiras mexicanas.
Elas lembram-nos da morte. E o grande significado destes desenhos de caveiras é a forma como uma cultura lida com a morte de maneira totalmente diferente de outras culturas.
O significado de caveira mexicana ultrapassa em muito o luto: esta manifestação celebra o morto! Sim, comemora a vida de quem acaba de morrer!
Esta celebração se dá no Festival ou Festa da Morte! E nosso olhar, longe desta tradição e cultura nos faz enxergar nela algo perturbador e carregado de uma estranheza que a torna única em toda América Latina.
Caveiras Mexicanas: Qual a origem desta tradição?
Não há como começar este relato sem citarmos a figura do artista José Guadalupe Posada. Por que não podemos começar sem falar sobre este grande pintor e cartunista mexicano?
Posada, um artista renomado desde o século 19, é considerado o criador desta arte de caveiras chicana: é dele o traço da Catrina, a primeira caveira mexicana que temos notícia.
O artista buscava com isto, reafirmar a cultura local e criticar toda uma recém adquirida celebração de hábitos mais europeus de certa classe da população. O Objetivo era dizer: Por que não se assumem pelo que são? Somo um povo de origem índia, não somos europeus!
Calavera Garbancera: De onde vem esta expressão?
Nasce ai o que, naqueles tempos, foi chamada de ‘Calavera Garbancera’.
Garbancera denotava uma transformação cultural e basicamente a negação de suas origens indígenas: a expressão falava dos índios que trocaram a venda de milho e que começou a vender grão de bico.
A caveira mexicana, desenhada por Posada, denunciava os índios que se portavam como espanhóis e franceses, uma vergonha de ser nacional. Era como uma negação de sua nacionalidade e os mexicanos consideravam uma ofensa contra sua cultura.
Nesta época já havia uma movimentação popular contra estas classes abastadas. Cobertas de sarcasmo, estes textos buscavam desmoralizar os que em seus hábitos negavam as raízes mexicanas. Havia uma zombaria dos que eram privilegiados.
Nestes textos de grande circulação, haviam como ilustração as caveiras. Os artistas retratavam estas caveiras — ou em alguns casos esqueletos — andando de cavalos ou nas já modernas, e caríssimas, bicicletas.
Caveiras elegantes, brancas, sem sangue e européias. E logo se tornaram símbolo da oposição, que já a usavam contra todo o status quo político daqueles tempos.
Esta tipificação, através da caveira do México ou Catrina, era o símbolo usado para apontar toda uma classe: os ricos e privilegiados.
As caveiras mexicanas eram usadas como a caricatura, como uma arma de insubmissão aos poderosos. Eram armas de escárnio aos que queriam embranquecer a sociedade de então.
Não à toa, que cenas como da ‘Alteza Mexicana’, eram retratadas em forma de esqueletos
Os desenhos de caveira, retratavam a miséria daquela sociedade que buscava uma máscara ou fantasia, longe da realidade do povo pobre e índio de então. Uma zombaria aos que queriam ser europeus e tinham vergonha de sua herança nacional.
Catrina ou La Catrina: Qual a origem desta expressão?
Passaram-se os anos e em meados do século 20, Diego Rivera cria uma verdadeira obra prima e um resgate das caveiras mexicanas. Ele cria ‘Sonho de um domingo à tarde no Parque Alameda’, um mural enorme que tem em seu centro uma caveira, vestida elegantemente. A figura central esta vestida com um vestido garboso, com um cachecol de penas de avestruz e um chapéu no melhor estilo francês.
Nesta obra, o célebre pintor, deixa de chamar o símbolo de garbancera e simplesmente a batiza como ‘La Catrina’. Desde então, a caveira mexicana é chamada assim: Catrina.
Mudou-se o nome, mas não o seu significado: a figura pintada por Rivera denuncia os mesmo hábitos de 50 anos antes.
Desenho de Caveira: Significa a morte?
Aqui passaremos a falar sobre a ‘aparição’ da Santa Muerte.
Sim, na década de 60 do século passado, aparece a imagem que tantos gostam de tatuar. Uma metamorfose de Nossa Senhora, a virgem, com um rosto que na verdade é uma caveira.
Estas imagens aparecem, segundo relatos, pela primeira vez em Veracruz.
São católicos daquela região, que adoram e veneram este símbolo chamado de Santa Muerte. E seus pedidos tem a ver com petições de prosperidade, amor e saúde.
Estes enfrentam o repudio da própria Igreja Católica, por serem considerados adoradores pagãos e não da religião cristã católica e seus ritos.
O Clero considerava a figura da Santa Muerte um escárnio a religião e que na verdade os adoradores de tal imagem estavam mais para filhos do diabo do que cristãos reais.
Dia dos Mortos: Tradição e Ligação com o Símbolo da Caveira
A celebração do Dia dos Mortos não nasce de forma recente na cultura mexicana. Esta manifestação vem de muito antes e remontam aos tempos pré-colonização espanholas.
Muitos historiadores afirmam que a volta da comemoração do Dia dos Mortospela sociedade mexicana e a transformação da mesma em um símbolo que ultrapassa o país e o tornou-se até mesmo num símbolo da pop art é a criação da arte das caveiras mexicanas por Posada e posteriormente por Rivera.
De escárnio, tornou-se em um símbolo de força contra a morte: Quase que uma cusparada na cara dela!
Durante as festividades, mulheres se pintam como Catrina. Desenham em suas faces a caveira do dia dos mortos trocando as cores soturnas, pois usam tintas de cores vivas e brilhantes trazendo beleza onde poderia haver aparência assustadora.
Maquiagem de Caveira Mexicana: Saiba mais sobre Maquiagem de catrina
No Brasil já é possível perceber a quantidade de pessoas que tem se fantasia do de Catrina e usam de toda uma criatividade na hora de se maquiar.
No tórrido Carnaval carioca já tinha pessoas usando a maquiagem de caveira mexicana. Em diversos bailes e festas a fantasia também se encontra diversos homens e mulheres usando as maquiagens.
Numa simples observação já se nota quem esta na intenção de ‘causar’ na festa com os trajes e pinturas inspirados na cultura mexicana e na festa do Dia dos mortos.
Basicamente tem uma maquiagem de catrina no rosco. Tudo delineado, com cores vivas e brilhantes. E esta moda veio pra ficar!
As caveiras mexicanas: comemoração em todo o mundo
O dia dos mortos não é só comemorado no México. Este tem sido um equivoco comum aos que não conhecem tal prática. Este dia é comemorado em diversas regiões do mundo.
Este tipo de celebração vai dos Estados Unidos até a Europa, tanto que uma das maiores manifestações disto é o Halloween americano, que leva milhões de pessoas a brincarem e irem as festas vestidos de bruxas ou crianças em buscas de doces em suas vizinhanças no mês de Outubro.
Como é a comemoração do Dia dos Mortos?
No México esta festividade ainda causa certo desconforto ao que não entendem as raízes da celebração. Sendo muito sincero, o que causa espanto é que há uma celebração alegre diante do tema morte.
Perceber que milhões de pessoas celebram a vida dos seus antepassados mortos, lembando-se deles, fazendo festa e homenageando suas memórias causam este desconforto numa sociedade como a nossa que tem arrepios diantes de uma sepultura.
Os mexicanos festejam e se fartam diante dos que já foram, como um memorial onde fazem rituais e ofertam de forma bem específicas.
Ofertas aos mortos
Aqui é necessário explicar qual o ponto de vista de quem fazem oferendas aos parentes mortos.
Na Festa do Dia dos Mortos, há a crença de que os que morreram voltam ao convívio de seus parentes neste dia. Portanto, os que crêem nesta festa levam o que há de melhor para celebrar com eles.
Os familiares levam comidas, as musicas prediletas, levam as crianças para brincar e tudo que se relaciona a vida e convívio familiar. Eles fazem tudo isto e colocam ao lado da foto do parente, onde acendem uma vela e colocam um copo de água.
Muitas famílias ofertam flores aos mortos, principalmente as flores de tom amarelados como a Cempasúchil, que são associadas a este tipo de celebração.
Caminho Iluminado por Velas
Outra prática bem comum na celebração do Dia dos Mortos é a deixar um caminho de velas acesas para que o morto possa segui-la e volte para a sua casa.
Além disto, há orações e muitas preces para que a alma do falecido encontre seu devido descanso.
Isto não isenta a festa diante da sepultura, onde há bolo e muita música celebrando a vida do parente morto.
Alegria diante da Morte
Neste dia, que no Brasil tem como data o dia de Finados, os mexicanos o encaram de uma maneira menos contrita do que nós.
Não é incomum, as matérias de TV no dia de Finados mostrar choro e velas em cemitérios brasileiros. Na maioria dos casos, o que há de mais alegre são as flores depositadas diante da ssepulturas.
No México, como já descrevemos anteriormente, há muita festa e alegria.
Há comida, festa, crianças correndo e muito compartilhamento de vida. É literalmente um dia de festa! Alegria! Folguedo!
As famílias neste dia não se reúnem para chorar, mas para sorrir e celebra a vida que eles tiveram com seu antepassado. Há ali uma imensa vontade de celebrar tudo que os cerca.
Por isso não faltam sorrisos, histórias e piadas para este dia que nos traz tanto estranhamento.
“A morte é democrática, pois, afinal, é escura, escura, rica ou pobre, todas as pessoas acabam sendo uma caveira “Posada
Tatuagem de caveira mexicana
Quantas vezes você viu uma tatuagem de caveira mexicana em artistas? E em seus amigos? A cada dia este símbolo tem se tornado visível em qualquer parte do mundo.
As Catrinas ou tatuagens de caveiras mexicanas que vieram para ficar e ultrapassa toda e qualquer barreira cultural.
Algumas pessoas fazem estas tattoos por respeito à morte, outras as fazem para desafiá-la.
Enquanto milhões de pessoas fazem este tipo de desenho na pele, muito mais pelo estilo ou design tantas outras as fazem por um motivo: a cada vez que olham para a tatuagem, tem um ponto de contato ou lembrança de um parente! Prova de amor por sua herança familiar!
O post Caveira mexicana: qual o significado delas? apareceu primeiro em Caveira Mexicana.